Estamos na era das tecnologias e evolução digital, e estas revolucionam nossa vida rotineiramente. Na educação, porém, criamos frequentemente algum empecilho que nos permita adiar o contato com toda esta transformação.
A educação de milhões de pessoas necessita de reciclagem e a quebra da monotonia em que se encontra. As tecnologias, por sua vez, são meios que permitem realizar atividades de aprendizagem de formas diferentes, mais dinâmicas e interessantes.
Mesmo com o receio de que o virtual e as atividades a distância baixem o nível de ensino, ressalva-se que tudo depende de como é feito. Sem desmerecer a escola, - pois além de todos os benefícios, já notoriamente encontrados na literatura - é nela que o indivíduo se insere na sociedade; o ensino a distância, formas de pesquisa e o conviver virtual vão se tornando aos poucos tão importantes como o conviver presencial.
Partindo deste pressuposto, a escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação saudável de novos caminhos; o currículo precisa ser estudado, flexibilizado; professores, alunos e administradores podem avançar muito no diferencial de suas aulas, inovar. A rotina, a repetição e a previsibilidade são armas letais para a aprendizagem. A monotonia da repetição esteriliza a motivação dos alunos.
Encontramos inúmeros recursos para aprender a ensinar. A chegada da Internet e de programas educacionais nos permite modificar nossas propostas, evoluir.
O sistema bimodal – parte presencial parte virtual, se mostra mais promissor quando de 5ª série
A essência é que nossos alunos gostem de aprender de várias formas, motivados utilizando as potencialidades de estar juntos e de estar em rede.
Todos nós, envolvidos com a educação precisamos nos reunir, estudar, conversar, planejar e executar ações pedagógicas inovadoras. Precisamos trocar experiências, propostas, resultados.
Fonte: